quinta-feira, 16 de junho de 2011

CAPÍTULO I - UMA FESTA MUITO ESPERADA

Olá, itupevenses e visitantes!

É com imenso prazer que inicio minhas singelas contribuições para este blog, que possui pretensões nada modestas, de se tornar uma tribuna livre, onde discutiremos os problemas e as soluções para nossa amada cidade!

Por esta razão, dou ao primeiro post, o mesmo título dado por J.R.R. TOLKIEN, ao primeiro capítulo da longa trilogia "Senhor dos Anéis" - pois sinto que esta será uma epopéia tão (ou mais) dificil do que a enfrentada pelo Sr. Frodo, em sua busca por destruir o Um Anel nas chamas da Montanha da Perdição! (sem trocadilhos... por enquanto!)

Para aqueles que não me conhecem, sou Raphael Villela, brasileiro, noivo de uma lindíssima garota (com quem irei casar no dia 11.11.2011)... e advogado!

Esta é a minha segunda passagem por Itupeva - a primeira, vivi aqui entre os longínquos anos de 1987 e 1993... retornando em 1999 até a presente data! Por esta razão, considero-me ITUPEVENSE de coração... Até porque nasci em Campinas... e a fama da cidade... bom...

Para ajudar... sou são-paulino...

Mas antes que façam piadinhas, volte ao terceiro parágrafo: Eu vou me CASAR!!! Com uma MULHER!!! LINDA!!!

Feitas as apresentações, é importante destacar que tenho uma visão otimista sobre Itupeva...

Não a considero uma "Terra de Ninguém", como o nobilíssimo colega Mr. Flowers... Pelo contrário! Acredito que existam muitos e muitos trabalhadores, estudantes, batalhadores da vida real... que dão duro... acordam cedo... dormem tarde... e que tentam construir um futuro melhor para seus filhos... sua família... seus amigos...

Podemos não estar vivendo na melhor cidade deste mundo...

Talvez, nem Top 1.000...

Mas, como diria o mestre Chico Buarque, acredito que nós ainda iremos ver "a manhã renascer e esbanjar poesia..."

Essa sim, será uma festa muito esperada!

Saudações itupevenses!!!

terça-feira, 14 de junho de 2011

Terra de Ninguém

Terra de ninguém é um termo empregado para designar um território não ocupado ou, mais especificamente, um território sob disputa entre partes que não o ocuparão por medo ou incerteza. Na Primeira Guerra Mundial e em outras guerras que envolveram combates de trincheiras, o termo "terra de ninguém" indicava o espaço entre as trincheiras das duas forças beligerantes. Esse território não pertencia a nenhum dos lados, era um lugar neutro no campo de batalha. 


A terra de ninguém era frequentemente uma experiência difícil para os soldados, variando de algumas centenas de metros a, em alguns casos, apenas 15 metros. Defendidas por metralhadoras e atiradores de ambos os lados, essas zonas eram freqüentemente repletas de minas e arame farpado. Bombardeamento intenso e artilharia cobriam a terra de ninguém em um mar de explosões e fogo, devastando a área.